Cicatrizes pós-cirúrgicas
Todas as cirurgias deixam alguma cicatriz, e na cirurgia plástica não é diferente. Existem cicatrizes em decorrência de duas situações: via de acesso ou retirada de pele.
A cicatriz de via de acesso, na maioria das vezes, é bem posicionada e fácil de esconder. Já a cicatriz de retirada de pele é mais preocupante.
Vale lembrar que a qualidade de uma cicatriz depende de alguns fatores, como técnica, características do tecido, posição onde foi criada e a própria qualidade de cicatrização de cada paciente.
Já ouviu falar em ginecomastia?
A ginecomastia, ou lipoginecomastia ambém chamada de mamas masculina, chega a atingir cerca de 30% dos homens. Além da questão estética, muitas vezes ela pode causar desconforto e até mesmo dores no local. A boa notícia é que há tratamento para o problema.
Por que acontece
A mama masculina é formada por tecido adiposo e pela glândula mamária. Quando a glândula apresenta aumento considerável, é necessário checar a causa. As causas mais frequentes acontecem entre a adolescência e a idade adulta, na qual há grande produção de hormônios, e durante a maturidade, quando há queda da ação hormonal. Porém, pode ocorrer por doenças sistêmicas com alterações hepática, insuficiência renal, neoplasias, doenças endócrinas e outras.
Como tratar
Apos realizada a investigação pormenorizada da causa e sendo ela apenas decorrente de varição hormonal fisiológica a cirurgia é a solução mais indicada. A remoção parcial da glândula mamária associada à retirada da gordura por meio da lipoaspiração.
Informações importantes
Anestesia: geral ou local e sedação
Tempo médio de cirurgia: 2 horas
Tempo de internação: 8 a 12 horas
Pós-operatório – Entre os cuidados imediatos após o tratamento de lipoginecomastia estão repouso durante as duas primeiras semanas, evitando esforços e a movimentação dos braços.
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Tudo o que você precisa saber sobre lifting de mama ou mastopexia
Lifting de mama ou mastopexia é indicada para a correção de mamas caídas e flácidas com perda de elasticidade da pele devido a mudanças bruscas de peso, amamentação ou envelhecimento. O procedimento cirúrgico consiste em reposicionar a aréola e reestruturar o tecido mamário, removendo o excesso de pele e fixando o tecido o tecido mamario na estrutura muscular e comisso novo contorno da mama.
As cinco dúvidas mais comuns:
1. A cirurgia altera o tamanho das mamas – Pouco. O lifting de mama interfere no caimento natural dos seios (ptose mamária), reposiciona a aréola e a pele com flacidez e eleva as mamas.
2. Como são as cicatrizes – São permanentes. Mas, dependendo do tipo de pele, podem tornar-se imperceptíveis. Na maioria das vezes, acompanham o trajeto da incisão (periareolar, com ou sem linha vertical, ou em “T” invertido).
3. Anestesia – Na maioria das vezes, a anestesia é geral.
4. Tempo da cirurgia e Internação – Geralmente, o procedimento leva de 2 a 4 horas e o período de internação de 12 a 24 horas.
5. Pós-operatório – Entre os cuidados imediatos após a mastopexia estão repouso durante as duas primeiras semanas, evitando esforços e a movimentação dos braços. Após isto pode voltar a dirigir e fazer caminhadas. O uso do sutiã cirúrgico é recomendado durante 60 dias. A atividade física normal está liberada depois de três meses.
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Saiba mais sobre cirurgia de intimidade e bichectomia
A bichectomia é uma cirurgia para retirada total ou parcial de uma gordurinha que fica na bochecha e tem como objetivo dar um aspecto mais elegante e jovem à face, sem haver necessidade da retirada de pele. Neste vídeo, o Dr. Joel Jacobovicz fala sobre o procedimento e explica em que casos é indicado. Ele aproveitou também para falar sobre a cirurgia de intimidade, que tem sido bastante procurada para rejuvenescimento da região perivaginal. Confira o que a cirurgia pode corrigir e em quanto tempo é possível o retorno às atividades.
Reduza o risco de trombose nas viagens de final de ano e nas férias
Por Claudio Jacobovicz
Se você é uma das milhares de pessoas que vai viajar nestes feriados de final de ano e férias, tenha em mente que longas horas sentado pode colocá-lo em risco para trombose venosa profunda. De acordo com a Sociedade Americana de Cardiologia, 1 em cada 1000 americanos desenvolve trombose venosa profunda todo ano- e longas viagens em carros e aviões contribuem para muitos destes casos.
Durante períodos prolongados de imobilidade, o fluxo sanguíneo nas pernas fica restrito e lento. Fluxo sanguíneo lento pode predispor a formação de coágulos. Se ocorre esta formação nas veias profundas das pernas, este evento é conhecido como trombose venosa profunda. Nas condições mais sérias, um fragmento do coágulo sanguíneo pode se desgarrar e parar nos pulmões. Conhecido como embolia pulmonar, esta condição é potencialmente fatal se o coágulo for grande.
Para reduzir o risco de trombose venosa profunda e coagulo sanguíneo, confira algumas dicas:
Mantenha–se em movimento: aproveite todas as situações que permitam a você uma pequena caminhada ou mesmo esticar suas pernas. Caminhe no corredor do avião por alguns minutos durante voos longos. Se você não conseguir sair do seu acento, mova os pés para cima e para baixo. Isto causa uma contração da musculatura da panturrilha e contrai as veias das pernas, auxiliando no retorno sanguíneo.
Mantenha–se hidratado: tenha certeza de beber uma boa quantidade de líquidos. Evite café e álcool, que podem desidratá-lo, fazendo com que as veias se comprimam, o sangue fique mais espesso, podendo propiciar o aparecimento de coágulos. Opte por água e/ou sucos.
Auxilie a circulação: evite cruzar demais as pernas ou utilizar meias muito apertadas. Utilize meias elásticas medicinais, receitadas por um especialista, principalmente se tiver algum fator de risco maior para trombose venosa profunda. Os fatores de risco incluem: sobrepeso, idade superior a 60 anos, gestação, utilização de pílulas anticoncepcionais, varizes dos membros inferiores ou outras condições venosas.
Boa viagem!